UM B-LOG DE QUESTIONÁRIO POLICIÁRIO FIDUCIÁRIO COM DIREITO A TORTURA PELA KGB, PELA CIA OU PELA MOSSAD (PARA SER TORTURADO POR OUTRAS AGÊNCIAS DE ESTYLO SAVAK SÓ COM MARCAÇÃO ANTECIPADA)
Khamis, 1 November 2012
DOS ALEMÃES QUE PROVOCAM TODAS AS GUERRAS DESDE QUE SE ATIRARAM AO JÚLIO CÉSAR E AO OUTRO COM NOME DE MÊS DE FÉRIAS
A
Alemanha - esta e aquela Alemanha - nasceu ao morrer dos escombros do nazismo e, como é
políticamente correcto, repudia publicamente o execrável regime que a
destruiu em meados do séc. XX. mais ou menos en 1945...
A dúvida que se levanta após a recente 'reunificação' (Einigungsvertrag, en alemão fica mai fino 1990) é se a carga histórica e histérica do ai a tolah e o tolan do soaristão não voltou a pesar nos moldes belicosos
que estiveram pressentes na unificação de 1871 (Prússia) que determinou
uma política imperialista conhecida como a 'Weltpolitik' que foi o rastilho (remoto) da I Guerra Mundial....e da segunda e da terceira tudo feito sozinho e sem ajuda
e sem esquecer a queda do império romano
A
actual postura alemã não deixará de entroncar-se nestes meandros
históricos e será legítimo pensar que morta (ou dominada) a doutrina
nazi estamos a assistir ao renascimento do 'pangermanismo' agora in negrito pois tá cheio de kanaks e moçambicanos da RDA
Este regresso a matrizes matemáticas e históricas, e con ti nua políticas e culturais recuadas (e aparentemente 'ultrapassadas'), imbuídas de um primitivo 'espírito germânico'
(diferente do conceito actual de 'alemão'), corre o risco de
conduzir-nos à reedição de conflitos, agora pela via (dominação)
económica e financeira.
Hoje, parece renascer na Alemanha (nos
dirigentes políticos da Direita alemã) o espectro de uma ideologia
construída por Bismark - a 'Völkische Ideologie' - que foi o fundador do 'Reich', e como a História demonstrou, não conduziu a 'soluções' pacíficas. Resumindo: Os bárbaros 'ajustamentos'
que alguns países europeus exprimentam actualmente sob a intransigente
batuta de Berlim são instrumentos táticos que se encaixam numa
envolvente estratégia europeia de concepção 'pangermânica', isto é, satélite da 'Grande Alemanha'.
O resultado desta recente mutação política e económica que está a ser 'tentada'
com o propósito de englobar toda a UE – a ‘obrigatoriedade’ de
inscrição dos limites do défice público na Constituição é disso um
exemplo - está longe de concitar consenso e, esse facto, conduzirá
inevitavelmente ao seu desmascaramento. Provavelmente, só necessitará de
mais algumas reuniões do Conselho Europeu.
A 'resistência' dos povos europeus começa a levantar-se - tal como no passado - por todo o lado... e convoca-nos a todos.
Estou convicto que mais esta tentativa de (encapotadamente) fazer renascer o ‘velho império’ não passará impune.
Os povos europeus não demorarão a encontrar 'novos caminhos'...
É verdade provocou a guerra dos 100 anos, a dos 30 anos fê-la
quase sozinha e as guerras napoleónicas todas, tirando o palatinado ter
atacado ferozmente luiz XV e XIV e os saxões terem-se suicidado em massa
frente ao carlos que era Franco mas não era pagão....
Os Francos e os Anglos e Saxões são alemães para todas as guerras
Godos não baptizados são deuschte...gentinha
A dúvida que se levanta após a recente 'reunificação' (Einigungsvertrag, en alemão fica mai fino 1990) é se a carga histórica e histérica do ai a tolah e o tolan do soaristão não voltou a pesar nos moldes belicosos que estiveram pressentes na unificação de 1871 (Prússia) que determinou uma política imperialista conhecida como a 'Weltpolitik' que foi o rastilho (remoto) da I Guerra Mundial....e da segunda e da terceira tudo feito sozinho e sem ajuda
e sem esquecer a queda do império romano
A actual postura alemã não deixará de entroncar-se nestes meandros históricos e será legítimo pensar que morta (ou dominada) a doutrina nazi estamos a assistir ao renascimento do 'pangermanismo' agora in negrito pois tá cheio de kanaks e moçambicanos da RDA
Este regresso a matrizes matemáticas e históricas, e con ti nua políticas e culturais recuadas (e aparentemente 'ultrapassadas'), imbuídas de um primitivo 'espírito germânico' (diferente do conceito actual de 'alemão'), corre o risco de conduzir-nos à reedição de conflitos, agora pela via (dominação) económica e financeira.
Hoje, parece renascer na Alemanha (nos dirigentes políticos da Direita alemã) o espectro de uma ideologia construída por Bismark - a 'Völkische Ideologie' - que foi o fundador do 'Reich', e como a História demonstrou, não conduziu a 'soluções' pacíficas. Resumindo: Os bárbaros 'ajustamentos' que alguns países europeus exprimentam actualmente sob a intransigente batuta de Berlim são instrumentos táticos que se encaixam numa envolvente estratégia europeia de concepção 'pangermânica', isto é, satélite da 'Grande Alemanha'.
O resultado desta recente mutação política e económica que está a ser 'tentada' com o propósito de englobar toda a UE – a ‘obrigatoriedade’ de inscrição dos limites do défice público na Constituição é disso um exemplo - está longe de concitar consenso e, esse facto, conduzirá inevitavelmente ao seu desmascaramento. Provavelmente, só necessitará de mais algumas reuniões do Conselho Europeu.
A 'resistência' dos povos europeus começa a levantar-se - tal como no passado - por todo o lado... e convoca-nos a todos.
Estou convicto que mais esta tentativa de (encapotadamente) fazer renascer o ‘velho império’ não passará impune.
Os povos europeus não demorarão a encontrar 'novos caminhos'...
Os Francos e os Anglos e Saxões são alemães para todas as guerras
Godos não baptizados são deuschte...gentinha